COPA DE 1986 Uniforme de TORCEDOR BRASILEIRO na Copa do Mexico em 1986
Camisa, Short e Meias
Tamanho G, peças em bom estado
A Copa do Mundo de 1986 entrou para a história com duas cenas tão emblemáticas quanto geniais. Foi provavelmente a melhor Copa de um atleta só – é inquestionável que Diego Armando Maradona carregou a seleção argentina nas costas. A Copa ficou marcada para sempre pelo gol antológico do "Pibe de Oro", em arrancada do meio-campo, e pela famosa "mão de deus", que driblou até a arbitragem, e deu a vitória contra a Inglaterra.
BRASIL, HINOS TROCADOS
No dia 1º de julho, Brasil e Espanha se perfilaram no gramado do Estádio Jalisco, em Guadalajara, para a execução dos hinos nacionais na estreia de ambos os países naquela edição do torneio. Os europeus não tiveram problemas, mas houve uma situação constrangedora ao ser reproduzida a melodia sul-americana.
O que saiu errado? A organização se equivocou na seleção das músicas e tocou o Hino à Bandeira. É claro que os atletas ficaram insatisfeitos com o ocorrido. Alguns inclusive acenaram negativamente com a cabeça, caso de Sócrates. O estádio vaiou a gafe, e os jogadores “boicotaram” a cerimônia e foram posar para a foto.
OUTRAS CURIOSIDADES ENVOLVENDO O BRASIL NA COPA
Em 1986, o Brasil voltou para casa sem ter perdido um jogo sequer pela segunda vez na história. Em 1978, na Argentina, o escrete canarinho obteve o polêmico terceiro lugar após 4 vitórias e 3 empates. Já no México, foi eliminado nas quartas de final para a França, nos pênaltis, com 4 vitórias e 1 empate.
Pela segunda vez consecutiva, a seleção nacional foi premiada com o Troféu Fair Play, oferecido pela FIFA à equipe mais disciplinada do torneio. O prêmio começou a ser distribuído na Copa de 1970, e o Brasil é o recordista com 4 distinções (1994 e 2006, dividido com a Espanha).
O paulista Romualdo Arppi Filho foi o segundo brasileiro a apitar uma final de Copa (Argentina 3-2 Alemanha), antecedido pelo carioca Arnaldo Cézar Coelho, que arbitrou a vitória da Itália sobre a Alemanha (3-1), em 1982.
Antes de 1998 e 2006, o Brasil já havia enfrentado um Zidane: Djamel, que não tem parentesco com Zinedine. O jogo ocorreu no Estádio Jalisco, pela segunda rodada da fase de grupos, em 6 de junho. Djamel Zidane substituiu Lakhdar Belloumi no segundo tempo, após Careca marcar o único gol do encontro.
O Brasil encarou a França no dia 21 de junho, data que marca a conquista do tricampeonato mundial pela seleção canarinho e o aniversário de Michel Platini, que completava 31 anos. Ele perdeu sua cobrança na disputa por pênaltis, mas ainda assim comemorou a classificação para a semifinal.
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