D. JOSÉ I Lei Contra o Delito de Por CORNOS nas Casas
(Curiosa Lei Contra o Delito de Honra, Calúnia Difamação) Portugal , Lisboa 15 de março de 1751
D. JOSÉ I
Sete anos depois, durante a noite, regressava discretamente D. José I, numa carruagem, à sua real barraca da Ajuda, após mais um encontro com a sua amante, quando a sua real personagem foi objecto de um atentado - três homens dispararam sobre a carruagem. O rei foi ferido num braço.
A amante era D. Teresa de Távora e Lorena, mulher do 4.º Marquês de Távora.
Os Távoras, uma das mais importantes famílias da nobreza daquela época, foram acusados de terem fomentado o atentado. E pagaram bem caro por isso.
Será que antes, alguém tinha posto cornos nas portas do palácio da família Távora?
E falava o malandro do D. José na "quietação necessária entre os casados".
Atentado contra D. José I (3 de Setembro de 1758)
No dia 13 de janeiro de 1759, teve lugar em Lisboa um dos episódios mais tristes da história de Portugal: a cruel execução dos Távoras. Vários membros dessa família da alta aristocracia portuguesa foram executados, para além do poderoso duque de Aveiro. Por ordem do marquês de Pombal, sedento de poder, a infâmia aconteceu em Lisboa. As pobres vítimas foram acusadas do atentado contra o rei D. José, que aconteceu no dia 3 de setembro de 1758, onde sua majestade escapou com vida. A execução dos Távoras marca o fim do poder da aristocracia em Portugal e, na altura, cimentou o poder incontestado do marquês de Pombal, ditador com o apoio do rei, que todos os assuntos importantes deixou para o seu ministro.
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